Muita gente está sendo afetada durante a pandemia, em diferentes níveis. Na área de viagens, por exemplo, não é diferente. Hoje converso contigo sobre o que aprendi para quando pudermos viajar novamente.

Muita gente está sendo afetada durante a pandemia, em diferentes níveis. Na área de viagens, por exemplo, não é diferente. Hoje converso contigo sobre o que aprendi para quando pudermos viajar novamente.
Na noite de 23 de março de 2020, o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, anuncia o inevitável: o lockdown por conta da Covid-19 chegara às terras da rainha Elizabeth II.
A partir daí, a reação até então tímida do morador da casa de número 10 de Downing Street, Boris, muda e são estipuladas várias regras, entre elas: as atividades comerciais não essenciais estariam fechadas até segunda ordem e os cidadãos só deveriam sair de casa para fazer compras de mercado, farmácia, por motivo de saúde ou alguma atividade física.
Seguindo um raciocínio até certo ponto próximo da reflexão sobre profissões essenciais, hoje eu gostaria de conversar contigo sobre algo que está bem claro já no título do texto: é hora de comprar de fornecedores locais.
Diante da pandemia da Covid-19, que golpeou o mundo este ano, me veio à mente uma reflexão interessante sobre o que a sociedade frequentemente considera como “subemprego” ou trabalho “sem qualificação”, que mereceria na lógica geral uma importância menor.
No Brasil, como na maioria dos outros países, a pandemia de Covid-19, causada pelo novo coronavírus, está gerando muita preocupação, um número com crescimento exponencial de mortes e uma mudança na sociedade que só perceberemos lá na frente.
Por um lado, há cientistas, médicos, biólogos, enfermeiras e outros profissionais na linha de frente do enfrentamento a esta doença de disseminação assustadoramente rápida; do outro, alguns políticos, uma parcela do grupo empresarial, alguns grupos religiosos e muitos negacionistas.
Olá!
Quem me conhece sabe que eu evito dar opinião assertiva sobre o que não domino. Por conta disso, hoje eu gostaria de falar sobre o auto-isolamento (ou quarentena), mas da perspectiva de alguém passando por ele de forma voluntária.
No texto de hoje, quero fazer uma pausa na série “O que fazer em Londres” e trazer um relato, sem julgamentos, sobre a atual situação na capital britânica depois que a Covid-19 (doença causada pela mais recente cepa do coronavírus) foi declarada pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), no último dia 11 de março.