Capa de “The Subtle Art of Not Giving a F*ck”. Todos os direitos reservados ao autor do livro, às editoras e outros responsáveis diretos ou indiretos pela obra.
Quem acompanha o blog há algum tempo já sabe que eu me propus a retomar o hábito da leitura este ano.
Aproveitando o desafio, também defini que estes livros seriam em inglês, já que quero continuar melhorando minha fluência no idioma, principalmente na amplitude de vocabulário.
Um Homem Chamado Ove – Fredrik Backman. Tradução por Paulo Chagas. Fonte da imagem: Grupo Companhia das Letras Todos os direitos reservados aos responsáveis.
Como quem acompanha aqui já deve saber, eu me impus o desafio de ler 12 livros em inglês em 2019.
Fiz isso porque quero aprimorar minha habilidade com o idioma e também porque quero retomar um hábito que abandonei por muito tempo: leitura de livros. Leio notícias, fofocas, memes e tudo mais diariamente, mas deixei de lado a rotina diária da companhia de um bom livro. E me arrependo disso.
The tattoist of Auschwitz – Heather Morris. Foto de uma das versões de capa. Todos os direitos reservados à autora, Heather Morris, e a todos os demais envolvidos na confecção do livro.
Olá!
Conforme eu comentei aqui, me propus este ano a ler pelo menos 12 livros em inglês em 2019, reativando meu hábito de leitura.
O primeiro livro foi leve e de leitura rápida, pois se tratava de um trabalho mais voltado para o público infantil. O livro de agora, porém, é bem mais denso.
Seu vocabulário é mais amplo, a história é bem mais pesada e a leitura, um pouco mais difícil.
O tatuador de Auschwitz foi escrito por Heather Morris, escritora neozelandesa que vive na Austrália.
The Miraculous Journey of Edward Tulane – Kate DiCamillo. Fonte da imagem: Open Library. Todos os direitos reservados ao autor do livro e ao artista responsável pela capa, Bagram Ibatoulline.
Olá!
Sempre tive o gosto pela leitura. Como muitas coisas na vida, porém, frequentemente deixava para depois o início de algum livro que eu queria ler.
Esse hábito de procrastinar o contato com os livros que desejava conhecer se intensificou em 2014, quando comecei o mestrado e, consequentemente, absorvi uma pilha de artigos científicos em inglês para ler.