Olá!
Para a maioria de nós, 2020 foi um ano de extremo estresse e cheio de desafios e para alguns, infelizmente, também da perda de pessoas queridas.
Embora 2021 não seja automaticamente um ano melhor, já que não há mágica que aconteça na virada do ano, o horizonte das vacinas contra a covid-19, de novas descobertas científicas e de um cotidiano menos desanimador já trazem uma luzinha de esperança de que as coisas provavelmente melhorarão no futuro próximo.
Tentando focar um pouco menos no lado triste do ano, que você poderá reviver nas retrospectivas jornalísticas, hoje gostaria de oferecer meu cafezinho virtual para conversar contigo sobre o que ocorreu no meu ano.
Janeiro foi um ano mais tranquilo no blog, com textos sobre o sistema de transporte em Londres (Oyster card, zoneamento da cidade e Travelcard).
Em fevereiro, ainda no pico do inverno britânico, decidi me mexer um pouco e visitei Oxford, que fica razoavelmente perto de Londres, em um trajeto de trem de cerca de uma hora.

Para os fãs de Harry Potter que tiverem a chance, é parada obrigatória. Para os demais, há ainda todo o charme da história e da arquitetura desta cidade universitária mundialmente conhecida.
Com a Covid-19 ainda parecendo algo localizado e que não se espalharia, meu próximo destino veio no mesmo mês e foi no meu país europeu preferido de viagens: Itália, neste caso na cidade de Pisa.

A cidade é encantadora e pode ser facilmente visitada em um dia, mas vale a pena sair um pouco dos arredores da Torre de Pisa, pois a cidade tem mais a oferecer.
Em março, voltei meu foco novamente para Londres, com textos sobre o que fazer por ali, mais especificamente sobre as melhores vistas da cidade e sobre seus museus gratuitos.
A esta altura, a cidade já começava a se assombrar com a pandemia que avançava sobre o mundo, então resolvi passar um panorama do que estava acontecendo e do sentimento na cidade em relação à Covid-19 em um texto de fácil leitura.

Em abril, completei dois anos no exterior e refleti contigo sobre minhas vivências e aprendizados no Reino Unido e Portugal.
Em maio, um mês bem calmo, trouxe um texto que é um dos campeões aqui do blog, onde explico os procedimentos para quem quer tirar carteira de motorista no Reino Unido.
Em junho, quando finalmente começamos uma onda de relaxamento nas restrições após a primeira onda da pandemia, que já aterrorizara o país, andei contigo pela capital e mostrei como as coisas estavam. Ruas bem mais vazias, mas já recuperando um pouco da energia que ela havia momentaneamente perdido.
Como os casos e o número diário de mortes devido à Covid-19 reduziam ainda mais, o governo avançou no relaxamento das regras. Com isso em mente, aproveitei julho para visitar a cidade de Rye, que possui um ar medieval que ainda não havia presenciado em outras cidades da Inglaterra.

Em agosto, com voos mais estáveis e alguma segurança na Europa, decidi visitar Paris (incluindo o Palácio de Versalhes) e Amsterdã, duas cidades pelas quais me apaixonei.


Aproveitei a oportunidade e escrevi sobre a minha experiência voando pela Europa durante a pandemia, trazendo as limitações implementadas para trazer mais segurança aos passageiros e como me senti após as últimas viagens.

Setembro me trouxe uma das minhas experiências mais difíceis durante a pandemia, quando minha irmã se casou no Brasil e não pude comparecer. Ela realizou uma cerimônia reduzida e seguindo os protocolos de segurança, sem festa. O ponto de alívio foi poder assistir a tudo online e ao vivo, pelo YouTube.
Já em outubro, peguei o transporte para visitar Greenwich, que fica na parte Sul de Londres. Por lá, pude finalmente “pisar” no Meridiano de Greenwich, que define o ponto de longitude zero da Terra.

Na última semana de outubro** , quando tirei férias entre a interrupção do contrato no emprego antigo e meu novo local de trabalho, visitei diversos cafés recomendados por amigos ou já conhecidos por mim e trouxe, logo no primeiro dia de novembro**, uma lista esperta com meus cafés preferidos de Londres.

Ainda neste mês, trouxe um texto contando a história e trazendo algumas curiosidades sobre Fortnum & Mason, uma enorme loja na capital britânica, com um ar de luxo e muitos elementos de importância artística e cultural em seu edifício.

Para terminar o ano, pouco antes da minha viagem ao Brasil durante a pandemia, dezembro também trouxe um passeio por algumas das principais paradas de Londres durante o Natal.
E é isso! O ano foi desafiador, me fez questionar prioridades e abandonar temporariamente uma série de planos, mas sou muito grato pela minha saúde e por ter conseguido passar razoavelmente bem durante o período.
Espero, de coração, que este ano seja melhor, com as vacinas e outras medidas nos ajudando a reencontrar alguma normalidade, sempre tendo a Ciência como nossa principal aliada.
E para você, como foi 2020?
Arrivederci! :)
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